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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(3): 155-163, Mar. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1003546

RESUMO

Abstract Objective To evaluate the clinical epidemiological state of women with suspected post partum depression (PPD) in a public maternity hospital in Salvador, state of Bahia, Brazil. Methods A cross-sectional research was performed with puerperal patients attended at a public maternity hospital in Salvador, Bahia. Data collection was performed from June to September 2017. The Edinburgh Postnatal Depression Scale was used as a screening instrument, and, subsequently, women with positive scores answered a questionnaire to identify their clinical and epidemiological status. Results Out of 151 postpartum women from the research, 30 (19.8%) presented suspicion of PPD. There was a prevalence of single mothers 13 (43.3%), women with complete fundamental education 15 (50.0%), women with black skin color 14 (46.7%), and those with a monthly family income of up to one minimum wage 18 (40.0%). Conclusion Although PPD is an underdiagnosed disease, a high prevalence of the condition was found in our research. It is, then, considered that these results reinforce its significance as a public health problem, requiring prevention strategies, early diagnosis and effective treatment.


Resumo Objetivo Avaliar o perfil clínico epidemiológico de mulheres com suspeita de Depressão Pós-Parto em uma maternidade pública de referência de Salvador, no estado da BA. Métodos Estudo transversal, realizado com puérperas atendidas em uma maternidade pública de referência de Salvador, BA. A coleta de dados foi realizada de junho até setembro de 2017. Utilizou-sea escala de Edimburgo como instrumento, e, posteriormente, as mulheres com escore positivo responderam a um questionário para a identificação do seu perfil clínico e epidemiológico. Resultados Das 151 puérperas pesquisadas, 30 (19,8%) apresentaram suspeita de depressão pós-parto. Predominaram as puérperas solteiras 13 (43,3%), com ensino médio completo 15 (50,0%), cor da pele preta 14 (46,7%), e aquelas com renda familiar mensal de até um salário mínimo 18 (40,0%). Conclusão Ainda que a depressão pós-parto seja uma enfermidade subdiagnosticada, neste estudo verificou-se uma elevada prevalência da condição. Considera-se, então que estes resultados reforçam o seu significado como problema de saúde pública, exigindo estratégias de prevenção, diagnóstico precoce e tratamento efetivo.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Depressão Pós-Parto/epidemiologia , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Características de Residência/estatística & dados numéricos , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Distribuição por Idade , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Maternidades
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